Conheça a trajetória esportiva do atleta Klinger John de São Sepé (RS).
Klinger John Alves Motta,
nasceu e reside São Sepé (RS), filho de João Paulo e Silva Motta e Jucelba
Terezinha Alves, têm mais dois irmãos sendo o caçula do casal. Ser jogador de futebol
sempre foi seu sonho, e com o apoio da família em especial sua mãe, vem
alcançando o feito tão desejado. No que se diz respeito a inspiração, ele
destaca o atleta Daniel Alves, "por ser um jogador dinâmico, mesclo muito
a forma dele jogar com a minha, sempre se atentando a atualidade do cenário
esportivo", pontua.
Trajetória:
"Desde criança acompanhava minha mãe que jogava torneios e campeonatos na
minha cidade e nos municípios vizinhos, aos 13 anos entrei na escolinha de
Futsal do professor Dervilar Fontoura, S.A.F.S, a partir desse momento, começou
a florescer o sonho de ser jogador profissional, dos 17 aos 19 representei o
time da minha cidade, o Lá Máquina do professor Humberto Stodutto, nos
campeonatos regionais e estaduais. Aos 21 anos fiz algumas peneiras sem sucesso
em clubes profissionais da região como Inter-SM, Rio-grandense e São Gabriel.
Então continuei no Lá Máquina jogando a série bronze de futsal até que recebi
um convite para fazer parte de um projeto em Porto Alegre chamado CEFASA, era
um centro de formação de atletas, pelos donos Igor Gonçalves e Emerson Crovato.
Como não tive formação de base em nenhum clube, fiquei 1 ano e 3 meses nesse
projeto trabalhando os fundamentos básicos do futebol até que em 2019 o dono do
projeto Igor Gonçalves, assumiu a gestão do Clube Nova Prata (RS), onde me
profissionalizei e comecei a dar meus primeiros passos como atleta
profissional. Joguei a Segundona Gaúcha e a Copa RS. Em janeiro de 2020 após o
primeiro ano como profissional surgiu uma oportunidade de jogar na Espanha
(Europa), após 4 meses tive que retornar por conta da Covid-19. Fiquei 10 meses
sem disputar nenhuma competição, somente treinando com o fisiologista e amigo
Elton Loureiro, em fevereiro de 2021 recebi uma proposta para jogar no Elite
Desportivo da cidade de Santo Ângelo, lá disputei a segundona Gaúcha no segundo
semestre de 2021 tive uma passagem pela SER Santo Ângelo, aonde joguei apenas 3
partidas e recebi um convite para jogar a divisão de acesso em Sergipe, pelo
Coritiba (SE). Desde então continuo em casa, treinando muito e me dedicando ao
máximo aguardando alguma oportunidade."
Como bem sabemos, todo sonho
precisa de um estímulo, para Klinger isso não é diferente, "meu principal
objetivo é jogar os principais campeonatos do futebol brasileiro, no entanto,
almejo muito um dia poder jogar o futebol europeu, sei que não é fácil, nunca
foi e nunca será, mas eu dou o meu máximo, para que possa atingir o êxito um
dia".
Ao ser sanado sobre sua agenda
e esforços diários ele declara: "Treino duas vezes ao dia, minha
alimentação é balanceada, com suplementação, sempre abro espaço de lazer com um
bom e belo chamarão, assim como, sempre encontro um tempo de leitura e com a
família. Tenho uma rotina intensa e sempre encaro todo treino como se fosse um
jogo, me sacrifico ao máximo no treino para não ter dificuldade no jogo, custe
o que custar".
A vida de um atleta nem sempre
é pautada por mil maravilhas, há também os espinhos, muitas vezes o jogador
precisa abrir mão do comodismo de casa para se aventurar, Klinger por onde
passou, sempre precisou se alojar, sobre essa fase durante o bate papo de
craque ao vivo, ele pode destacar "sem via das dúvidas considero como um
marco de amadurecimento em minha trajetória, tanto como pessoa, como profissional,
nessa experiência toda, sempre filtrei todas as coisas que não agregavam e
absorvia o que havia de melhor para a minha evolução", pontua.
Ele conta que sua aproximação
com as coisas de Deus, fez sua carreira alavancar para melhor "tudo que
fiz ou faço, sempre acreditei que Deus esteve, está e sempre estará comigo em
minha vida, sei valorizar as coisas mais simples da vida e tudo que vivi foi e
é aprendizado constante, agradeço a Deus, mas também a minha mãe, que sempre é
meu suporte, assim como o apoio incondicional de minha namorada e todos os que
estão ao meu redor, já atuei nessa vida como meio campo, lateral esquerdo,
segundo volante e atacante e nessas idas e vindas em tudo que fiz, sempre foi
aprendizado, passei por muitas dificuldades, mas sei que desistir não faz parte
do vocabulário de um vencedor, por isso jamais desistirei e sigo trabalhando
todos os dias, para que assim que a oportunidade surgir possa abraçá-la.
Para concluir ele enfatiza,
"não tem como mensurar a importância, o futebol me fez um ser humano
melhor, mais evoluído e me fez ver tudo com os olhos da fé, me aproximando
ainda mais de Deus. Graças a Deus, sempre mantenho o foco, a persistência e a
humildade. Minha experiência fora do Brasil. Conheci uma cultura diferente,
pude conhecer outros lugares e isso foi fundamental na minha trajetória até
aqui, tanto como jogador, mas também como ser humano foi uma beliscada de algo
revolucionário e estou me esforçando para atingir o mais alto nível em minha
trajetória como jogador."
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